
Acho que quando não se tem medo do ridículo, quando se deseja fazer um mundo melhor ou só uma existência própria mais feliz, não se perde... Ser sozinho não é ser sozinho, ser sozinho é ter liberdade para ser você mesmo. (O ser sozinho é um estar sozinho, nada 'é' de fato, e de todo!)
É por aí mesmo, Raquel. A gente precisa mesmo perder o medo do ridículo.
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