Estou me sentindo um pouco insegura hoje. Assisti a Vicky Cristina Barcelona, gostei muito, gostei de tudo, dos atores especialmente. Javier Bardem, que faz o pintor Juan Antonio, sedutor, despreocupado e sexy está fantástico, quem não se apaixonaria com tanta calidez... Desde o olhar galanteador à conversa displicente e sincera, direta... Meu lado artístico se torna tão latente, mesmo que seja somente o lado 'potencial' existente quando me deparo com arte na história e no filme em si simultaneamente. Rebecca Hall, Scarlett Johhansson e Penélope Cruz estão lindas e como conseguem passar beleza em relações complexas e paradoxais que muitas mulheres enfrentam com relação ao amor, aos amores, aos amantes; tudo delicadamente tratado. O filme é encantador, o filme me deixa insegura sobre o que ousar, quanto ousar, sobre que vida é suportável, sobre o abrir mão do seguro, e Vicky não abre, embora devesse, pois a felicidade é antes 'bandida' e não programada e encomendada, não que seja regra, mas como tudo é mais tentador, mais propício às descobertas da felicidade se for de improviso, impulso...
A trilha sonora do filme é terna, é espanhola, é Barcelona e é amor.
Ainda não conferi o filme, Raquel. Agora, estou mais curioso ainda.
ResponderExcluirE não é um barato quando um trabalho de arte nos deixa com vontade de fazer arte?
Sim, Lívio, fico fascinada com essas expressões artísticas que conseguem nos envolver assim!
ResponderExcluirO sonho de toda mulher?
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