Sob a luz do teu Hall
O vermelho das espáduas ao sol
É risível tua falta de tato
Não jogas, não choras, nem...
Onde está Clarissa?
O tempo de tuas iminentes explosões
Oh, onde estão os cadernos?
Levá-los-ei, são antes da doença
E, olhas, não há mais excessos
Nem cantos, nem sangue
Como aqui é vil, pusilânime
Esconde-te de teus brios
De tuas vontades, teus gritos
Nem ar há! O que, a que, aspiras?
Meu colo não possui tuas marcas, não mais
Aposto como dói, deveria arder
Viver, ah, não foi viver, doença, diga!
Tua amante dos escarlates dias
De tua madura escolha de dias curtos
E não possuías essas cãs, esses gatos
Retrocesso, obscurantismo,
Luz vermelha, mal o vejo, querido
E parei para rever-te, eis tudo
Apague a luz se quiser
Nenhum comentário:
Postar um comentário