Amar é tão difícil, despende forças, tempo, integridade... Quanta confusão as pessoas não fazem entre paixonites e amor? Quantas não se escondem atrás de um possível amor?
Paixões arrebatadoras são perigosas, quem não sabe? Mas quem realmente toma cuidado quando tal estado dá os sinais?
É como diz Schopenhauer, o que dá, nos graus mais elevados da paixão, esse aspecto tão poético e sublime de que se lhe revestem os pensamentos, essa elevação transcendente e sobrenatural, em razão da qual o indivíduo parece perder completamente de vista seus fins próprios e bastante físicos é o fato de que então ele está animado pelo gênio da espécie e seus interesses são infinitamente mais elevados do que os que se referem meramente aos indivíduos... Essa questão animal da paixão me estarrece ainda, tento livrar-me da taxação de “mecanismo de procriação” para conseguir manter a magia...
Mas feliz dia dos namorados para quem acredita no valor de um dia específico onde se cabe dizer “Eu te amo”, um verdadeiro, um escolhido...

A raiz da palavra amor é egípcia. A palavra amor era representada por uma espécie de pá ou cavadeira de camponês abrindo a terra. Amor, então, era (e é) como um ato de cultivar a terra.
ResponderExcluirUma semente jogada ao acaso pode até brotar. É forte a vontade de vida e fértil o imaginário de cada um. Mas se não for cuidada, perece. Por isto, o ato de amar, mais produtivo e fecundante, implica a ação, o investimento, o semear cavando e movendo a terra.
o amor é a poesia dos sentidos , ow é sublime ow nao existe , qnd existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia ...
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