Duvide de sentenças, duvide de mim, duvide matematicamente e quase com curvas, aquela característica, duvide de suas impressões se não há nada além delas. Ser magicamente aceitável, ser magnificamente permissível, partes não verificáveis, partes destroçadas de vida que nenhum mortal pode desfrutar inteiramente. Crueldade em cada sim embotado de garantias inquietas, cada sim que balança, que desiste de ser próprio para ser só científico ou falseável, caracterizando.
Duvideodó
ResponderExcluirNão sei porquê, mas me soou um pouco cartesiano. O gênio maligno e fazedor de sortilégios criando situações hipotéticas. Ainda bem que temos o recurso da dúvida.
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