segunda-feira, 28 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Fazer arte
Encontro artistas eventualmente, eles costumam se esconder atrás da sobra de nossas paixões, toda paixão que possui beleza, beleza concreta, acaba por delinear arte. Arte talvez seja o que faz bem ao espírito, o que nos faz 'ver', enxergar antes e além da sombra. A arte do outro é antes a nossa (e como há perspectivas nela!).


Ontem
Depois de longas horas de chuva, diversão, cadernos decidi checar minha vida eletrônica e como é bom não me sentir tão dependente da Internet! Está tudo aqui, nada mudou...
Ontem choveu, primeiro dia de chuva decente depois de um 'temporada'... Ontem foi o Dia da Árvore e alguém me disse que os computadores não funcionam bem quando há muita umidade, acho que é mito, entretanto... Estou com tanta vontade de falar do tempo, dos meus sentimentos tão controversos, mas tão espontâneos, que acho melhor não escrever muito para não acabar me comprometendo... Ter um blog não-científico pode por em risco muitas vidas! Brincadeira, claro.
Ontem choveu, primeiro dia de chuva decente depois de um 'temporada'... Ontem foi o Dia da Árvore e alguém me disse que os computadores não funcionam bem quando há muita umidade, acho que é mito, entretanto... Estou com tanta vontade de falar do tempo, dos meus sentimentos tão controversos, mas tão espontâneos, que acho melhor não escrever muito para não acabar me comprometendo... Ter um blog não-científico pode por em risco muitas vidas! Brincadeira, claro.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Se a vida não é nada fácil, não há nada fácil, pois o que sintetiza tudo senão a vida, mesmo que seja somente à palavra a que me refiro? Estou certa de que existem coisas fáceis, em graus diferentes para cada ser, mas existem, ouvir música, ver filmes e comer são exemplos para uma redação argumentativa de tal facilidade existencial (exemplos pobres, mas fáceis!)... Dançar e cantar também são atitudes prazerosamente fáceis para quem não é tímido, e tenho uma teoria sobre a timidez: são os pais os responsáveis! Os pais são responsáveis por muitas características transferidas por meio do convívio (nada de genética, por agora), principalmente com a descoberta dos neurônios-espelho, quem são os primeiros alvos de nossa imitação?
Os pais tendem a querer tornar o filho o mais educado, polido, dilapidado possível, mas não há tentativas bem sucedidas nesse sentido sem uma certa opressão de espírito. Como é difícil para alguns adolescentes e adultos chegar a certo estágio da vida com algumas barreiras em questões tão naturais, como já se forjou pecados em tudo e como conceitos patriarcais estão enraizados no fundo de cada 'pseudorevoltado' tardiamente... Compadeço-me de todos eles e mesmo de mim, não tenho sugestões para se transpor muros, não procuro ler livros de auto-ajuda, que muito me desagradam por sinal, mas acredito que há uma fase, de amadurecimento pela qual todos passam e tomam consciência do que se perdeu em questão de caráter e talvez do que não poderia ter sido evitado, o importante é tomar consciência (e quem sabe fazer a 'revolução do proletariado' como fase posterior ao conhecimento, não é? Mas esta é opcional...). Talvez os pais estejam certos em pontos que só decobriremos na velhice, cabe a cada um decidir seu caminho, cabe a cada um acreditar nas verdades que tem, que ganhou, que comprou, pois verdade é o que se quer acreditar, tudo muito relativo... Talvez a vida não seja fácil mesmo, mas há quem a torne mais difícil a todo momento.
Os pais tendem a querer tornar o filho o mais educado, polido, dilapidado possível, mas não há tentativas bem sucedidas nesse sentido sem uma certa opressão de espírito. Como é difícil para alguns adolescentes e adultos chegar a certo estágio da vida com algumas barreiras em questões tão naturais, como já se forjou pecados em tudo e como conceitos patriarcais estão enraizados no fundo de cada 'pseudorevoltado' tardiamente... Compadeço-me de todos eles e mesmo de mim, não tenho sugestões para se transpor muros, não procuro ler livros de auto-ajuda, que muito me desagradam por sinal, mas acredito que há uma fase, de amadurecimento pela qual todos passam e tomam consciência do que se perdeu em questão de caráter e talvez do que não poderia ter sido evitado, o importante é tomar consciência (e quem sabe fazer a 'revolução do proletariado' como fase posterior ao conhecimento, não é? Mas esta é opcional...). Talvez os pais estejam certos em pontos que só decobriremos na velhice, cabe a cada um decidir seu caminho, cabe a cada um acreditar nas verdades que tem, que ganhou, que comprou, pois verdade é o que se quer acreditar, tudo muito relativo... Talvez a vida não seja fácil mesmo, mas há quem a torne mais difícil a todo momento.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Não sei o que ando sentindo, mas ando sentindo...
Gosto tanto dos meus amigos, tão mais que antes, tão mais a cada instante que tenho medo de sufocá-los algum dia com minhas carícias desdenhosas, sei que sou irônica, quero que meus amigos, os poucos que tenho e alguns que já não vejo há alguns meses, semanas, saibam que eu estou aqui, triste por uns, viva por outros, consciente e ilesa de alguns danos físicos e mentais somente pela ousadia de alguns, que ainda tentam me preservar da vida, das ações impulsivas que teimo em ter, que teimo em não corrigir. Não há charme maior do que o dos meus amigos. Já fui olhar as estrelas três vezes nos últimos vinte minutos, e não há muitas, espero que chova, que lavem a atmosfera, a minha, que tudo fique menos denso, mais macio... A maciez dos rostos dos meus amigos, amigos de amor singelo e displicente...
Gosto tanto dos meus amigos, tão mais que antes, tão mais a cada instante que tenho medo de sufocá-los algum dia com minhas carícias desdenhosas, sei que sou irônica, quero que meus amigos, os poucos que tenho e alguns que já não vejo há alguns meses, semanas, saibam que eu estou aqui, triste por uns, viva por outros, consciente e ilesa de alguns danos físicos e mentais somente pela ousadia de alguns, que ainda tentam me preservar da vida, das ações impulsivas que teimo em ter, que teimo em não corrigir. Não há charme maior do que o dos meus amigos. Já fui olhar as estrelas três vezes nos últimos vinte minutos, e não há muitas, espero que chova, que lavem a atmosfera, a minha, que tudo fique menos denso, mais macio... A maciez dos rostos dos meus amigos, amigos de amor singelo e displicente...
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